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Se tem um documento que realmente pode mudar o rumo de uma candidatura internacional, é a carta de motivação. Mas a verdade é que muitos estudantes acham que precisam escrever algo “perfeito”, super formal e cheio de frases complicadas… quando, na prática, pequenas mudanças já deixam o texto muito mais convincente.

Hoje nós vamos te mostrar exatamente isso: ajustes simples, rápidos e práticos que deixam sua carta mais forte — sem precisar reescrever tudo do zero. E o melhor: você vai entender por que cada ajuste funciona, para aplicar em qualquer programa, país ou área.

O que você vai aprender:

1. Comece com uma abertura que já diz ao que veio

Muita gente inicia a carta com frases genéricas como “venho por meio desta expressar meu interesse…”. Isso não diz nada sobre você.

Um ajuste simples: comece situando quem você é e o que te trouxe até ali, em uma frase direta.

Exemplo de estrutura:

Essa abertura já prende a leitura e mostra clareza de propósito.

2. Substitua descrições vagas por exemplos específicos

Frases como “sou muito dedicado(a)” ou “tenho grande interesse pela área” não provam nada.

Trocar generalizações por exemplos concretos é um dos menores e mais poderosos ajustes.
Basta responder: “onde isso apareceu na minha vida?”

Exemplos que funcionam:

Isso aumenta sua credibilidade instantaneamente.

3. Conecte a sua história ao que o programa oferece

A carta fica mais forte quando você mostra que não está aplicando “para qualquer lugar”.

Um ajuste rápido: escolher dois ou três elementos específicos do programa e explicar como eles se conectam ao seu desenvolvimento.

Pode ser:

Você não precisa citar muita coisa — só precisa mostrar intenção real.

4. Corte “encheção de linguiça” e deixe o texto respirar

Alguns cortes simples deixam sua carta mais leve e agradável de ler:

A carta forte não é a mais difícil de ler — é a mais clara e objetiva.

5. Mostre sua evolução, não só suas conquistas

Programas internacionais valorizam trajetória, não só resultados.

Então acrescente pequenos trechos que mostrem como você mudou ao longo do tempo, como aprendeu, onde errou, o que melhorou.

Esse é um ajuste emocionalmente simples, mas que deixa o texto humano — sem perder profissionalismo.

6. Finalize olhando para o futuro (não para o passado)

Em vez de terminar agradecendo ou repetindo informações, feche com:

É um detalhe, mas muda todo o tom do encerramento.

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