Dúvidas sobre estudar fora que quase todo mundo tem

Tempo de leitura: 8 minutos

Sonhar em estudar fora é uma das ideias mais empolgantes que podem surgir na vida de um estudante — mas também uma das que mais levantam dúvidas.

Afinal, é natural se sentir perdido no meio de tantas informações, siglas, provas e tipos de intercâmbio diferentes. A boa notícia é que você não está sozinho(a)!

Neste artigo, nós reunimos as principais dúvidas sobre estudar fora que quase todo mundo tem — e, claro, as respostas diretas, honestas e realistas para cada uma delas.

A ideia é te ajudar a entender melhor como o processo realmente funciona, o que é mito e o que é verdade, e quais são os próximos passos para começar a se preparar.

O que você vai aprender:

• Se é possível estudar fora sem ter muito dinheiro
• Qual o nível de inglês necessário para começar
• Como funcionam as bolsas de estudo e quem pode se inscrever
• Se dá para estudar fora sem agência
• Quais documentos são obrigatórios para aplicar
• O que é preciso para ser aceito em uma universidade estrangeira

1. É possível estudar fora sem ter muito dinheiro?

Sim! Essa é provavelmente a dúvida mais comum — e o maior mito sobre intercâmbios. Muita gente acredita que estudar fora é algo exclusivo de quem tem condições financeiras altas, mas a realidade é bem diferente.

Atualmente, existem centenas de bolsas de estudo parciais e integrais oferecidas por universidades, governos e fundações privadas. Programas como Erasmus Mundus (Europa), Fulbright (EUA), Chevening (Reino Unido) e Vanier (Canadá) cobrem desde as mensalidades até custos de moradia, alimentação e transporte.

Além disso, há programas que permitem trabalhar durante os estudos, o que ajuda a se manter no país e ainda acumular experiência internacional. O segredo está em começar a pesquisa cedo e aprender a filtrar as oportunidades certas para o seu perfil.

2. Preciso ser fluente em inglês para estudar fora?

Não necessariamente. O nível de inglês exigido depende do curso e da instituição. No geral, as universidades pedem um certificado de proficiência (como TOEFL ou IELTS), mas há muitas opções que aceitam níveis intermediários ou até oferecem cursos preparatórios de idioma antes do início das aulas.

Além disso, é possível estudar em países que oferecem programas em outros idiomas (como espanhol, francês ou italiano) ou até bolsas específicas para quem ainda não domina o idioma. O importante é mostrar disposição para aprender — afinal, ninguém espera que você chegue com inglês perfeito, mas sim com vontade de evoluir.

3. Como funcionam as bolsas de estudo internacionais?

Cada programa tem suas próprias regras, mas no geral, as bolsas podem cobrir:

• Taxas universitárias (tuition fees);

• Acomodação e alimentação;

• Custos de passagem e seguro de saúde;

• Ajuda de custo mensal.

O processo de seleção costuma envolver o envio de documentos acadêmicos, cartas de motivação, currículo e cartas de recomendação. Algumas bolsas também pedem entrevistas ou testes de idioma.

Um ponto essencial é entender que as bolsas não são sorteios: elas buscam candidatos que demonstrem propósito, engajamento e um plano claro de como aplicar o aprendizado depois da experiência.

4. Dá para estudar fora sem agência?

Com certeza! Muita gente acredita que precisa pagar uma agência para organizar tudo, mas a verdade é que qualquer pessoa pode aplicar diretamente para universidades e programas internacionais.

Hoje, os sites oficiais das instituições trazem todas as informações sobre cursos, documentos e prazos. Além disso, existem plataformas de apoio, como a Universidade do Intercâmbio e a Escola M60, que ensinam passo a passo como aplicar sozinho, sem gastar com intermediários.

Aplicar de forma independente pode ser mais trabalhoso, mas também é mais econômico e te dá autonomia total sobre suas escolhas — o que é essencial para quem quer construir uma trajetória internacional sólida.

5. Quais documentos preciso reunir para aplicar?

Isso pode variar de acordo com o país e o programa, mas geralmente você vai precisar de:

• Histórico escolar ou diploma;

• Passaporte válido;

• Cartas de motivação e recomendação;

• Currículo (em inglês ou no idioma do país de destino);

• Certificado de proficiência em idioma (quando exigido);

• Comprovação financeira (em alguns casos).

A dica é organizar tudo com antecedência e guardar cópias traduzidas e digitalizadas. Isso evita correria na hora de se inscrever e aumenta muito suas chances de sucesso.

6. O que mais pesa na seleção?

Mais do que notas altas, o que realmente chama a atenção dos avaliadores é a coerência da sua candidatura. Isso significa que todos os seus documentos — carta de motivação, currículo e recomendações — precisam contar uma história consistente sobre quem você é e o que quer alcançar.

Mostre clareza de propósito: por que você quer estudar fora, como isso se conecta à sua área e como pretende usar esse aprendizado para impactar sua comunidade ou carreira. É isso que transforma uma candidatura boa em uma candidatura memorável.

Chegou a sua vez de ir para o exterior

Se você quer conquistar um intercâmbio gratuito, com bolsa ou salário, existe o lugar certo para isso. A Escola M60 é a maior escola preparatória do Brasil para intercâmbios e está com vagas abertas para sua nova turma.

Nela, você tem acesso a ferramentas exclusivas, conteúdos sempre atualizados e o suporte de diversos mentores para te ajudar a criar a estratégia de aplicação perfeita para o seu perfil e objetivos!

Além de aulas gravadas, você também terá aulas ao vivo, buscador de bolsas abertas, acesso à nossa IA focada em intercâmbios, simuladores de provas internacionais, revisão de documentos, e ainda fará parte da Comunidade M60, um espaço reservado para trocas e interações entre alunos e ex-alunos que já foram para fora.

Quer se juntar a nós? Clique no botão abaixo e faça agora seu Teste de Perfil*.

Fazer Teste de Perfil

*Ele funciona como um filtro para selecionar aqueles que estão realmente dispostos a realizarem o sonho de ir para o exterior.

Foto de capa por Markus Winkler na Unsplash