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Quando começamos a pesquisar o Foundation Year, uma das primeiras dúvidas que surge é: “quanto isso vai custar?”.
Essa etapa preparatória abre portas para universidades incríveis pelo mundo, mas os valores podem variar bastante — e entendê-los ainda no fim do ano ajuda a planejar 2026 com mais segurança.
Aqui, vamos explicar custos reais, fatores que influenciam o preço e, principalmente, táticas práticas para economizar, mesmo começando do zero.
O que você vai aprender:
- Quanto custa um Foundation Year em diferentes destinos
- O que está incluído (e o que não está) nesses valores
- Custos extras que muitos brasileiros não consideram
- Estratégias inteligentes para reduzir gastos
- Erros comuns que fazem você pagar mais caro
- Passos para se planejar desde já
Quanto custa, afinal, um Foundation Year?
Os valores variam por destino, tipo de instituição e área de estudo. Aqui estão faixas médias para você ter clareza realista:
Reino Unido
-
Mensalidades: £10.000 a £20.000 por ano
-
Custo de vida: £900 a £1.500/mês (dependendo da cidade)
É o país mais tradicional no formato de Foundation Year — e também um dos mais caros, especialmente em Londres.
Holanda
-
Mensalidades: €6.000 a €12.000
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Custo de vida: €900–€1.300/mês
Muitas universidades oferecem pathway programs que funcionam como Foundation Year, mas com custo menor que o Reino Unido.
Irlanda
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Mensalidades: €7.000 a €14.000
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Custo de vida: €1.000–€1.500/mês
Excelente qualidade acadêmica, porém custo de vida relativamente elevado.
Austrália
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Mensalidades: AU$ 18.000 a AU$ 30.000
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Custo de vida: AU$ 1.000–AU$ 1.400/mês
Bem valorizado mundialmente, mas exige planejamento financeiro sólido.
Europa do Leste (Polônia, Hungria, República Tcheca)
-
Mensalidades: €3.000 a €8.000
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Custo de vida: €500–€900/mês
Destinos menos óbvios, mas com ótimo custo-benefício e programas de preparação equivalentes.
O que está incluso no valor do Foundation Year?
Nem sempre está tudo no pacote. Geralmente, o preço cobre:
-
Aulas e materiais de estudo
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Acompanhamento acadêmico
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Preparação em inglês ou outro idioma
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Módulos introdutórios da futura graduação
Mas geralmente não inclui:
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Moradia
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Alimentação
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Seguro-saúde
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Visto
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Passagens aéreas
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Taxas de candidatura
É aqui que muita gente se perde no planejamento — os “extras” podem pesar mais do que a própria mensalidade.
Custos extras que quase ninguém considera
Para evitar surpresas, vale incluir:
-
Taxas de visto: variam de US$ 200 a €350
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Exames de proficiência: R$ 400–R$ 1.500
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Depósito de moradia: 1 a 3 meses de aluguel
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Material obrigatório: livros, softwares, laboratórios
-
Transporte público: muitas cidades exigem passe estudantil
Saber disso no fim do ano já te ajuda a organizar parcelas, economias ou um cronograma de provas para encaixar tudo antes das candidaturas de 2025/2026.
Como reduzir gastos sem comprometer o projeto?
1. Escolha destinos com melhor custo-benefício
Europa do Leste, Portugal e Holanda oferecem programas de qualidade com preços significativamente menores.
2. Use pathways alternativos
Algumas universidades permitem substitutos ao Foundation Year padrão com módulos mais baratos — perfeitos para quem já tem certo domínio acadêmico.
3. Bolsas parciais e descontos
Muitas instituições oferecem 10%–40% de redução na mensalidade para estudantes internacionais que aplicam cedo ou têm bom histórico escolar.
4. Comece a preparar documentos agora
Quanto antes você resolve certificado de notas, tradução juramentada, carta de recomendação e portfólio (se houver), menos paga com pressa.
5. Procure cidades secundárias
Universidades fora das capitais têm preços muito mais amigáveis, especialmente na moradia.
6. Estude inglês por conta enquanto se prepara
Chegar com uma proficiência melhor presta você de pagar módulos extras obrigatórios do Foundation.
7. Evite erros que encarecem tudo
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Mudar de destino na última hora
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Deixar prazos estourarem
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Fazer traduções sem comparar preços
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Pagar taxas de urgência desnecessárias
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Foto de capa por Roman Wimmers na Unsplash