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Quando pensamos em intercâmbio, é comum imaginar destinos como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido ou Austrália. Mas o que muita gente não sabe é que os países pequenos estão ganhando cada vez mais destaque entre os estudantes internacionais — e por bons motivos.
Com custos menores, comunidades acolhedoras e universidades de excelente qualidade, esses destinos oferecem uma experiência acadêmica e cultural única, muitas vezes com menos burocracia e mais oportunidades de bolsa.
Neste artigo, vamos mostrar por que escolher um país pequeno pode ser uma das decisões mais inteligentes para quem quer estudar fora sem gastar tanto e ainda viver uma experiência completa.
O que você vai aprender:
- Quais são os benefícios de fazer intercâmbio em países pequenos
- Exemplos de destinos menores com ótimos programas de estudo
- Custos, bolsas e qualidade de vida nesses países
- Dicas para escolher o destino ideal para o seu perfil
1. Custo de vida mais acessível
Um dos maiores desafios para quem planeja estudar fora é o orçamento. Países menores geralmente têm um custo de vida mais baixo, o que impacta diretamente em moradia, alimentação, transporte e lazer.
Enquanto cidades grandes como Londres, Nova York ou Sydney são conhecidas pelos altos preços, destinos como Portugal, Irlanda, República Tcheca, Estônia ou Malta oferecem qualidade de vida semelhante com gastos bem menores.
Além disso, programas de bolsas em países pequenos tendem a incluir auxílios de moradia, alimentação ou transporte, reduzindo ainda mais os custos do estudante.
2. Menos concorrência em bolsas e universidades
Outro grande benefício é que a concorrência por vagas costuma ser menor. Isso vale tanto para bolsas de estudo quanto para programas de intercâmbio e pesquisa.
Muitos desses países têm iniciativas específicas para atrair estudantes internacionais, e por isso oferecem processos de candidatura simplificados e mais chances de aprovação.
Por exemplo, países como Finlândia, Noruega, Dinamarca e Eslovênia têm políticas educacionais voltadas à internacionalização e programas de incentivo a estudantes estrangeiros, inclusive com isenção total de mensalidades em diversas instituições.
3. Qualidade de ensino e reconhecimento internacional
Não se engane: tamanho não é sinônimo de qualidade.
Universidades de países pequenos estão entre as melhores do mundo em áreas específicas, como tecnologia, sustentabilidade, medicina, design e inovação.
Instituições como a University of Malta, a Tallinn University of Technology (Estônia) e a University of Ljubljana (Eslovênia) têm crescido rapidamente em rankings internacionais e mantêm parcerias com grandes universidades de países maiores.
Além disso, o ensino mais personalizado e o ambiente multicultural permitem que o aluno tenha mais contato direto com professores e mais oportunidades de desenvolver projetos e pesquisas relevantes.
4. Comunidades acolhedoras e integração mais fácil
Estudar em um país pequeno significa também viver em uma comunidade mais próxima e integrada, o que facilita a adaptação e ajuda a diminuir o choque cultural.
Em cidades menores, as pessoas costumam ser mais abertas e receptivas a estrangeiros, e é comum que universidades ofereçam eventos e atividades para integração internacional.
Essa proximidade cria um ambiente de aprendizado mais humano e colaborativo, ideal para quem está fazendo intercâmbio pela primeira vez ou busca uma vivência mais tranquila e autêntica.
5. Oportunidades de trabalho e imigração
Muitos países pequenos oferecem programas que permitem ao estudante trabalhar durante os estudos e, em alguns casos, permanecer no país após a graduação.
Por exemplo:
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Irlanda permite que estudantes internacionais trabalhem até 20 horas por semana durante o curso e permaneçam por até 2 anos após a graduação.
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Malta oferece vistos de trabalho simplificados e programas de estágios remunerados.
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Estônia tem políticas de incentivo à permanência de talentos estrangeiros na área de tecnologia.
Essas oportunidades tornam o investimento em educação mais sustentável e podem abrir portas para uma carreira internacional sólida.
6. Menos brasileiros e mais imersão cultural
Uma das maiores vantagens de escolher um destino menos popular é a imersão total no idioma e na cultura local.
Com menos brasileiros por perto, o estudante é “forçado” a praticar o idioma do país e se integrar de verdade.
Isso acelera o aprendizado linguístico e oferece uma experiência muito mais autêntica — vivendo como um local, e não como um turista.
7. Bolsas de estudo e programas de incentivo
Diversos governos e universidades de países pequenos têm iniciativas específicas para atrair estudantes estrangeiros. Entre as mais conhecidas estão:
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Government of Ireland International Education Scholarships (Irlanda)
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Estonian Government Scholarship for International Students (Estônia)
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Maltese Ministry for Education Scholarships (Malta)
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Study in Portugal Network Grants (Portugal)
Além disso, na Central de Bolsas da Escola M60, é possível filtrar oportunidades por país, área de estudo e grau acadêmico, facilitando muito a busca por opções em destinos alternativos e menos concorridos.
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Foto de capa por Amy Humphries na Unsplash