Escolher a prova internacional certa é um passo estratégico que pode acelerar — ou atrasar — todo o seu plano de estudar no exterior. Com tantas siglas (TOEFL, IELTS, Duolingo, SAT, GRE, GMAT) é fácil se sentir perdido: cada exame mede habilidades diferentes, tem formatos próprios, custos e prazos. Por isso, antes de se inscrever em qualquer teste, é essencial entender por que aquela prova existe e como sua nota será usada pelas universidades e programas de bolsas.
Ao final, você terá um roteiro prático para decidir qual prova fazer e montar um plano de estudo eficiente — sem desperdício de tempo nem de dinheiro!
O que você vai aprender:
- Por que as provas internacionais são tão importantes
- Provas de proficiência: TOEFL, IELTS, Duolingo e afins
- Provas de admissão para graduação: SAT e ACT
- Provas de admissão para pós-graduação: GRE e GMAT
- Como entender qual prova combina com o seu perfil
- Dicas para se preparar da forma certa
1. Por que as provas internacionais são tão importantes
As provas internacionais são parte essencial da sua candidatura a uma universidade no exterior. Elas ajudam as instituições a avaliar dois pontos principais: seu domínio do idioma e suas habilidades acadêmicas.
Além de serem exigidas em praticamente todos os processos seletivos, uma boa nota pode abrir portas para bolsas de estudo, programas de elite e até diferenciais em processos de imigração.
Por isso, entender qual prova você precisa fazer é um passo estratégico para não perder tempo — nem dinheiro — com exames desnecessários.
2. Provas de proficiência: TOEFL, IELTS, Duolingo e afins
Essas são as provas mais conhecidas e também as mais exigidas. O objetivo delas é comprovar que você domina o idioma do país onde vai estudar.
As principais são:
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TOEFL (Test of English as a Foreign Language): amplamente aceito nos EUA e em outros países. Avalia leitura, escrita, escuta e fala.
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IELTS (International English Language Testing System): muito aceito na Europa, Canadá e Austrália. Tem formato acadêmico e geral.
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Duolingo English Test: opção mais recente e acessível, aceita por milhares de universidades, com custo menor e aplicação online.
Se o seu curso for ministrado em inglês, uma dessas provas será obrigatória — independentemente do país.
3. Provas de admissão para graduação: SAT e ACT
Se o seu objetivo é fazer graduação fora do Brasil, as universidades podem exigir provas que testam habilidades acadêmicas gerais, parecidas com o Enem, mas em formato internacional.
As duas principais são:
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SAT (Scholastic Assessment Test): mede leitura crítica, escrita e matemática. É a prova mais tradicional dos EUA.
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ACT (American College Testing): avalia as mesmas áreas, mas com uma parte extra de ciências.
Algumas universidades têm deixado essas provas opcionais (“test-optional”), mas uma boa pontuação ainda pode fortalecer muito o seu currículo e até garantir bolsas.
4. Provas de admissão para pós-graduação: GRE e GMAT
Para quem quer cursar mestrado ou MBA no exterior, entram em cena duas provas mais específicas:
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GRE (Graduate Record Examination): exigido em diversas áreas acadêmicas, especialmente humanas, exatas e ciências sociais. Avalia raciocínio verbal, quantitativo e redação analítica.
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GMAT (Graduate Management Admission Test): voltado para programas de MBA e mestrados em gestão e negócios. Mede raciocínio lógico, quantitativo e verbal.
A escolha entre GRE e GMAT depende da área pretendida. Algumas universidades aceitam ambas; outras têm preferência clara por uma delas.
5. Como entender qual prova combina com o seu perfil
Para descobrir qual prova é ideal para você, leve em conta:
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O nível de ensino que você quer cursar: graduação, mestrado ou doutorado.
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O idioma do programa: se for inglês, uma prova de proficiência é obrigatória.
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As exigências da universidade: cada instituição tem critérios próprios — e vale sempre confirmar diretamente no site oficial.
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Seu orçamento: algumas provas, como o Duolingo, são bem mais acessíveis e práticas.
Dica: se você ainda está em dúvida, o ideal é começar pela prova de proficiência — ela será necessária em qualquer cenário.
6. Dicas para se preparar da forma certa
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Defina sua prova com antecedência: algumas têm datas limitadas e exigem agendamento prévio.
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Baixe simulados oficiais: isso ajuda a entender o formato e o nível de dificuldade.
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Monte um cronograma de estudos: estabeleça metas realistas semana a semana.
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Treine com materiais atualizados: os exames mudam com o tempo, e estudar com conteúdo desatualizado pode prejudicar sua nota.
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Invista em apoio especializado: cursos preparatórios, como os oferecidos pela Escola M60, ajudam você a alcançar as notas necessárias para qualquer destino.
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