Na aula dessa semana, mostramos que é possível fazer intercâmbio sem provas, sem inglês avançado e sem precisar gastar muito dinheiro.
Confira os principais aprendizados:
Intercâmbio não é só universidade: é transformação pessoal fora do país
A primeira parte da aula foi dedicada a quebrar uma ideia comum: a de que intercâmbio é sinônimo de graduação ou pós em universidades estrangeiras.
Na verdade, intercâmbio é qualquer vivência fora do país com aprendizado e troca de cultura — e isso pode (e deve!) acontecer também em programas mais curtos, voluntários ou até culturais.
Essas experiências, além de serem acessíveis, não exigem testes como TOEFL, IELTS, ENEM, SAT, GRE, nem histórico escolar perfeito.
Oportunidades sem provas e com tudo pago
A aula apresentou vários tipos de programas que se encaixam nesse perfil. Abaixo, listamos os principais:
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Voluntariado internacional (como o ESC, na Europa): Programas financiados pela União Europeia, com tudo incluso. Você participa de projetos sociais, ambientais ou culturais por alguns meses.Não é exigido inglês fluente nem nenhuma prova — só motivação, disposição e documentação básica.
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Intercâmbios culturais via ONGs ou acordos bilaterais: Vários países têm parcerias com o Brasil e aceitam jovens e adultos para vivências de curta duração, como ajudar em escolas, eventos culturais ou comunidades.
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Summer Camps internacionais: Acampamentos de verão onde você atua como monitor, assistente ou organizador. Em troca, ganha hospedagem, alimentação, imersão cultural e, em alguns casos, ajuda financeira.
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Bolsas automáticas ou simplificadas: Algumas universidades, principalmente no Canadá e Europa, oferecem bolsas com base no seu histórico e motivação, sem exigir nenhuma prova. Muitas aceitam inclusive testes alternativos como o Duolingo, ou nem exigem comprovação de proficiência.
Dicas para encontrar oportunidades e se destacar na inscrição
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Busque com palavras-chave em inglês como: “funded exchange program”, “volunteer abroad”, “cultural exchange no test”, “no TOEFL scholarship”;
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Utilize plataformas confiáveis, como: sites de ONGs internacionais, programas como o ESC, bases de dados de universidades e organizações multilaterais;
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Prepare uma carta de motivação clara e sincera. Muitos programas querem saber mais sobre quem você é e o que te move, do que sobre seus títulos;
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Organize documentos simples com antecedência: passaporte, histórico, contatos, recomendações — nada muito burocrático.
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Foto de capa por Giu Vicente na Unsplash