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#ResumoDaAula 399: Como fazer graduação no exterior com bolsa

Na aula desta semana, você aprendeu como funciona o processo de conseguir uma bolsa de graduação no exterior, e viu que estudar fora não é apenas para quem tem muito dinheiro ou já domina outro idioma — é um objetivo possível para qualquer pessoa que saiba como se preparar estrategicamente!

A seguir, confira os principais ensinamentos:

O que significa fazer uma graduação com bolsa fora do Brasil

  • Existem mais de 920 mil bolsas de estudos ativas em 31 mil universidades pelo mundo, e a maior parte delas aceita candidatos brasileiros.

  • As bolsas não são sorteios ou benefícios automáticos: funcionam como um processo seletivo estruturado, muito parecido com um vestibular.

  • Isso significa que, assim como no ENEM, quem se prepara corretamente é aprovado — e quem deixa para aprender no improviso, acaba ficando de fora.

  • Há diferentes tipos de bolsas:

    • Parciais: cobrem parte da mensalidade ou oferecem descontos.

    • Full Tuition: pagam 100% das anuidades da faculdade.

    • Full Ride: são as mais completas — incluem mensalidade, moradia, alimentação, seguro, passagem e até auxílio financeiro mensal.

As quatro etapas do processo internacional

Conquistar uma vaga no exterior exige clareza sobre o caminho, que pode ser dividido em quatro etapas fundamentais:

  1. Informação: entender como funcionam as bolsas, quais países e universidades são ideais para o seu perfil e o que cada uma exige.

  2. Preparação: desenvolver o idioma, organizar documentos, reunir históricos escolares e construir o perfil acadêmico e pessoal que as universidades buscam.

  3. Aplicação: etapa prática, em que o candidato envia as provas, redações e documentos para as instituições.

  4. Viagem: fase final, em que o estudante organiza moradia, visto e adaptação no país escolhido.

Os pilares da aprovação internacional

O processo seletivo das universidades no exterior avalia o estudante de forma mais ampla, e não apenas por notas. O peso de cada critério é, em média:

  • Vestibular internacional (30%) – provas como o SAT, ACT, GRE, dependendo do país.

  • Idioma (10%) – um nível intermediário já é suficiente para começar; fluência é desenvolvida ao longo do processo.

  • Histórico escolar e documentos (10%) – organização e tradução adequada.

  • Perfil e habilidades extracurriculares (50%) – o fator mais importante: as experiências e atividades que mostram quem você é.

Uma aplicação nota 7 bem estruturada vence uma nota 10 sem estratégia. A chave está em mostrar seu propósito e como suas experiências se conectam com o curso e a universidade.

Como construir um bom perfil com extracurriculares

  • As atividades extracurriculares são o principal diferencial entre um candidato comum e um aprovado.

  • Elas mostram iniciativa, liderança, curiosidade e engajamento, qualidades muito valorizadas pelas universidades.

  • Não é preciso fazer algo grandioso — vale tudo que demonstre interesse real: projetos voluntários, hobbies, esportes, clubes, blog pessoal, música, arte, empreendedorismo, programação etc.

  • O ideal é ter de 10 a 12 experiências ao longo da preparação, sendo metade pessoais e metade técnicas.

As redações (essays): onde sua história faz a diferença

A redação é o coração da candidatura — é nela que o aluno mostra quem ele é além das notas. As universidades querem ver autenticidade, propósito e coerência entre o que o aluno viveu e o que quer realizar no futuro.

Um erro comum é tentar parecer “perfeito”: escrever o que acham que o avaliador quer ler. O ideal é ser verdadeiro e mostrar crescimento pessoal.

Uma boa redação é aquela que transmite clareza, aprendizado e impacto — mesmo que o tema pareça simples.

O vestibular internacional e o papel das provas

As provas internacionais, como o SAT e o ACT, servem para medir habilidades de raciocínio e leitura — e não apenas conteúdo escolar. Elas são diferentes do ENEM e podem ser repetidas várias vezes ao longo do ano.

Uma boa meta é atingir cerca de 1350 pontos no SAT, mas o mais importante é melhorar a pontuação a cada tentativa. Muitos países têm provas próprias ou aceitam outros formatos, o que amplia as possibilidades de candidatura.

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Foto de capa por Joan Kwamboka na Unsplash

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Equipe Universidade do Intercâmbio
AUTOR
13 Out 2025

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