Na aula desta semana, você aprendeu que conquistar uma bolsa internacional não depende de sorte, mas de um plano bem estruturado. E entender a lógica por trás disso é o primeiro passo para estudar fora de graça.
Confira os principais pontos:
Quais instituições oferecem bolsas de estudos para estrangeiros
As bolsas não vêm de um único lugar. Elas são oferecidas por diferentes tipos de instituições, cada uma com seus próprios critérios e objetivos.
Entre as principais estão:
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Governos;
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Universidades e escolas;
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Fundações e organizações privadas;
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Parcerias internacionais.
Independentemente da instituição, duas perguntas sempre precisam ser respondidas de forma clara na aplicação: por que você quer aquela bolsa e por que naquela instituição específica.
Perfil de candidato, extracurriculares e timing
Antes de qualquer aplicação, é fundamental traçar seu perfil de candidato e alinhá-lo com o que as oportunidades pedem.
É nesse ponto que entram as atividades extracurriculares, projetos, experiências práticas e habilidades fora da sala de aula, que pesam muito nas seleções internacionais.
Além disso, começar com antecedência e entender o timing das vagas é essencial. Muitas oportunidades fecham com um ou dois anos de antecedência, e quem não se planeja acaba perdendo um ciclo inteiro apenas esperando.
Tipos de bolsa e critérios de seleção
A diferença entre os tipos de bolsa impacta diretamente no custo final de um intercâmbio. Entre as possibilidades mais comuns, estão:
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Bolsa parcial: cobre parte dos custos;
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Full tuition: cobre 100% do valor do curso;
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Full ride: cobre curso, moradia, alimentação e, em alguns casos, auxílio mensal, passagens e seguro saúde.
Vale lembrar que, lá fora, as bolsas não são oferecidas apenas por mérito acadêmico ou necessidade financeira.
Existem critérios variados, como esportes, artes, games, liderança, projetos sociais, culinária, entre outros, o que amplia muito as possibilidades para diferentes perfis.
Não precisa de inglês fluente para começar
Um ponto que gera muita dúvida (e trava muita gente) precisa ser esclarecido de uma vez por todas: inglês avançado não é obrigatório para todas as bolsas.
Existem bolsas que não exigem inglês, que aceitam nível básico ou intermediário e até que incluem um curso de idioma antes do curso principal.
O importante aqui é ser honesto consigo mesmo para identificar em qual nível você está e qual o nível exigido pela sua vaga dos sonhos, para só então aplicar ou aprimorar seu conhecimento e ficar à altura dos requisitos.
Isso também vale para outras habilidades que são comumente encontradas nos editais!
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Foto de capa por Volodymyr Hryshchenko na Unsplash