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18 melhores museus da Europa para visitar

O Velho Continente é conhecido no mundo inteiro pela sua riqueza histórica. E, como não poderia deixar de ser, os melhores museus da Europa estão facilmente entre os melhores do mundo para visitar. Mas, entre tantas opções, fica até difícil escolher em quais deles ir, até porque boa parte desses museus são pagas.

Pensando nisso, no texto de hoje vamos te mostrar quais são os melhores museus da Europa. Eles estão espalhados por diversos países do continente e guardam relíquias importantes que vão desde pinturas e esculturas famosas até descobertas arqueológicas que ajudam a explicar a história da Europa e do mundo.

1. Museu do Louvre - Paris, França

Simplesmente não tem como começar uma lista de melhores museus da Europa sem falar do icônico Museu do Louvre. Com mais de 500 mil obras de arte catalogadas (das quais 38 mil estão expostas), o Louvre é o maior museu de arte e antiguidades do mundo e também um dos marcos franceses mais visitados.

Lar da famosa pintura "Mona Lisa" de Leonardo Da Vinci, o Louvre é visitado por uma série de turistas locais e estrangeiros que querem dar uma olhada de perto na pintura, que infelizmente pode decepcionar os desavisados por conta de seu tamanho menor que o esperado.

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Mas felizmente essa não é a única obra que torna o Louvre um dos melhores museus da Europa. Por lá você encontrará diversas outras obras agrupadas por departamentos, como os de Antiguidades Orientais, Antiguidades Egípcias, Antiguidades Romanas e Etruscas e Antiguidades Gregas.

Como o Louvre é gigantesco, é praticamente impossível ver tudo em um único dia, mas certifique-se de não deixar de ver as pinturas mais impressionantes como: “A Liberdade guiando o povo” de Eugene Delacroix; o Casamento em Caná”, de Paolo Veronese; e “A Coroação de Napoleão”, de Jacques-Louis David.

O Louvre é um dos melhores museus da Europa.(Foto: bsdscn/Pixabay)

Outras esculturas imperdíveis incluem a famosa “Vênus de Milo”, uma estátua grega antiga; “O Escriba Sentado”, uma escultura egípcia; e a “Vitória de Samotrácia”, uma escultura helenística que representa a deusa grega Nice.

No entanto, não são apenas as pinturas e esculturas que tornam o Museu do Louvre um dos melhores lugares para se visitar em Paris, mas também sua arquitetura magnífica. Da grande fachada sedutora aos belos e longos arcos em seu interior, o Louvre é realmente um dos melhores museus da Europa e não pode ficar de fora do seu roteiro quando você visitar a Cidade Luz.

Quanto custa visitar o Museu do Louvre? 15 euros na bilheteria e 17 euros online. Entrada grátis no primeiro domingo de cada mês e para menores de 18 anos/residentes da União Europeia entre 18 e 25 anos, além de alguns outros grupos específicos.

2. Museu Nacional de Praga - Praga, República Tcheca

Localizado bem no topo da Praça Wenceslas, o edifício principal do Museu Nacional de Praga abriga exposições permanentes que abrangem a história e as artes e foi completamente reformado nos últimos anos. Já as exposições temporárias do museu costumam apresentar eventos significativos da história tcheca.

Embora o Museu Nacional tenha sido criado há 200 anos, o prédio em si foi construído no final do século XIX e em estilo neo-renascentista. No entanto, foi danificado várias vezes durante a Segunda Guerra Mundial e a intervenção das tropas do Pacto de Varsóvia em 1968.

O interior de quatro andares é incrível, sendo semelhante a um belo palácio com dimensões um pouco mais compactas. Os visitantes podem andar para cima e para baixo por horas e ainda encontrarão coisas para admirar, tanto nas obras quanto no prédio em si.

Mas não são apenas as coleções e o interior deslumbrante que tiram o fôlego do visitante. O museu conta com uma cúpula no topo da construção com janelas do chão ao teto que oferecem uma vista exclusiva da Praça Wenceslas, um dos pontos turísticos mais importantes da cidade.

O museu também conta com um túnel ligando o edifício histórico ao novo prédio localizado a poucos metros de distância. Geralmente os visitantes podem se deparar com exposições nesse túnel.

O Museu Nacional de Praga é um dos principais pontos turísticos da cidade, o que o torna um dos museus mais visitados do Velho Continente.

Quanto custa visitar o Museu Nacional de Praga? 10 euros (253 coroas checas) para adultos ou 13 euros (330 coroas checas) para quem também quiser visitar à cúpula.

3. Museu da Acrópole - Atenas, Grécia

O Museu da Acrópole é um amplo museu arqueológico no coração de Atenas que exibe as descobertas que foram escavadas ao longo dos anos na Acrópole de Atenas e nos arredores.

O museu foi aberto ao público em 2009 e está instalado em um edifício moderno na encosta sudeste da Colina da Acrópole, o que cria uma justaposição interessante quando combinada com os artefatos antigos que estão lá dentro.

As descobertas exibidas no museu variam de peças gregas da idade do bronze a artefatos romanos e bizantinos, com mais de 4 mil itens exibidos nos grandes salões.

O museu foi habilmente projetado para refletir a jornada até o famoso Partenon, com pisos inclinados representando a subida da Colina da Acrópole e a exibição das colunas do Partenon dispostas da mesma forma que as do próprio templo antigo.

Na entrada do Museu da Acrópole, os visitantes podem testemunhar outro sítio arqueológico sobre o qual o museu foi construído com piso de vidro transparente. Ou seja, até o solo do museu já é uma verdadeira exposição!

Quanto custa visitar o Museu da Acrópole? 10 euros no verão e 5 euros no inverno.

4. Museu de História da Arte - Viena, Áustria

O Museu de História da Arte (melhor conhecido como Kunsthistorisches Museum) é um dos marcos mais famosos de Viena, a bela capital da Áustria. Se você for ficar na cidade por mais de um dia, este museu deve estar na sua lista de coisas para ver por lá.

Localizado na avenida principal que circunda o centro da cidade (a Ringstrasse) e em frente ao Palácio Imperial de Hofburg, o Kunsthistorisches compartilha sua glória com seu irmão gêmeo, o Museu de História Natural.

Curiosamente, este museu foi construído com o propósito de abrigar as extensas coleções de arte da família imperial, o que explica tanto sua arquitetura deslumbrante quanto sua localização.

O Museu de História da Arte de Viena é um dos melhores museus da Europa(Foto: Manfred Werner - Tsui/Flickr)

Conhecido mundialmente por abrigar a maior coleção do mundo do pintor Pieter Bruegel, o Museu de História da Arte de Viena também se orgulha de sua extensa galeria de pinturas que inclui a "Madona do Prado" de Rafael; "A Arte da Pintura" de Johannes Vermeer; além de várias obras-primas de Rembrandt, Velázquez, ​​Dürer, Rubens, Tintoretto e Ticiano.

Além da galeria de pinturas, os atrativos do museu incluem uma impressionante coleção egípcia e do Oriente Próximo, uma coleção de antiguidades gregas e romanas e uma coleção de moedas muito bem selecionada.

E para os apreciadores de um bom café, o museu ainda conta com um incrível e tradicional café vienense localizado em seu salão principal.

Quanto custa visitar o Museu de História da Arte de Viena? Os ingressos custam a partir de 16 euros.

5. Museu do Prado - Madrid, Espanha

Você não pode visitar Madrid sem ir ao Museu Nacional do Prado, mais conhecido simplesmente como Prado.

Fundado em 1819, o Prado é um dos museus de arte mais famosos da Europa e possui um acervo invejável formado por cerca de 8.200 desenhos, 7.600 pinturas, 4.800 gravuras e 1.000 esculturas, além de diversos documentos históricos.

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O Prado está repleto de pinturas coletadas por monarcas espanhóis do passado e exibe coleções de artistas que teriam sido os favoritos da família real governante no passado. É por isso que é frequentemente descrito como um museu de pintores, em vez de pinturas.

Você encontrará enormes coleções de obras de Ticiano, El Greco, Bosch, Rubens, Goya e Velázquez, além de vários outros grandes nomes do mundo das artes. Definitivamente no Prado há algo para todos, desde a imaginação esquisita e maravilhosa de Hieronymus Bosch até a beleza e graça de Ticiano.

Quanto custa visitar o Museu do Prado? 15 euros. Mas é possível visitar o museu sem pagar nada entre 6h e 8h da noite (de segunda a sábado) e entre 5h e 7h da noite aos domingos e feriados.

6. Museu da Segunda Guerra Mundial - Gdansk, Polônia

O Museu da Segunda Guerra Mundial, localizado em Gdansk, na Polônia, merece muito uma posição nessa lista de melhores museus da Europa para visitar.

Neste museu você irá encontrar as mais extensas coleções e artefatos do mundo relacionados à segunda guerra mundial, e isso inclui inclusive eventos que ocorreram durante os anos anteriores e posteriores à guerra.

As condições e histórias dos sobreviventes do holocausto, prisioneiros dos campos de concentração e histórias que documentam o impacto da devastação nas vidas das pessoas comuns em todo o mundo não são exibições agradáveis, mas a dura verdade precisa ser conhecida.

O estilo único e a arquitetura moderna do Museu da Segunda Guerra Mundial também são uma atração a parte, tendo até recebido vários prêmios arquitetônicos.

Quanto custa visitar o Museu da Segunda Guerra Mundial? 5 euros (23 zlotys) mais um adicional de 1.5 euros (7 zlotys) para quem quiser o áudio guia.

7. Museu dos Navios Vikings - Oslo, Noruega

Embora Oslo seja famosa por seus museus, o Museu dos Navios Vikings (ou Vikingskipshuset) é um dos mais conhecidos da cidade e, claro, um dos melhores lugares para se conhecer por lá, especialmente se você estiver visitando a capital norueguesa com crianças.

Se a história viking o intriga, então este com certeza será um dos melhores museus da Europa para você. Por lá, você irá embarcar em uma viagem ao passado, mais precisamente à era viking da Escandinávia.

Localizado na península de Bygdøy, um lindo e panorâmico cruzeiro pelo fiorde de Oslo leva os visitantes diretamente a este museu, que fica a apenas uma curta caminhada (mas íngreme) a partir do terminal de barcos em Bygdøy.

O museu é pequeno, mas impressionante. Abriga três dos navios viking mais bem preservados do mundo (o Gokstad, o Oseberg e o Tune Ships), além de uma seleção de escavações arqueológicas da era viking.

Uma vez Bygdøy, você também poderá conhecer outros interessantes museus da região, como o Museu Norueguês da História Cultural, o Frammuseet, o Museu do Kon-Tiki e o Museu Marítimo Norueguês. A maioria deles fica a cerca de 15 minutos de caminhada um do outro.

Quanto custa visitar o Museu dos Navios Vikings? 11,8 euros (120 coroas) para adultos, 8,9 euros (90 coroas) para idosos/estudantes e grátis para crianças menores de 18 anos e portadores do Oslo Pass.

8. Museu de Orsay - Paris, França

Não tinha como aparecer apenas um museu de Paris na nossa lista de melhores museus da Europa. Se você estiver planejando passar mais de cinco dias na Cidade Luz, deve adicionar este museu à sua lista de destinos turísticos imperdíveis. Afinal, estamos falando de um dos museus mais conceituados do Velho Continente.

O Museu de Orsay está localizado dentro da Gare d'Orsay, uma antiga estação ferroviária do século XIX que fica na Rive Gauche, a margem esquerda de Paris. É daí, obviamente, que veio o seu nome.

Embora esta estação ferroviária não funcione mais desde nos anos 50 do século XX, hoje os visitantes podem ver alguns vestígios de seu uso original, como o maravilhoso relógio que domina o espaço central.

O Museu Orsay é internacionalmente conhecido por sua rica coleção de arte impressionista, com importantes coleções de Claude Monet, Vincent Van Gogh e Paul Gauguin. Nele você também irá encontrar todas as criações artísticas ocidentais datadas de 1848 a 1914, da pintura à arquitetura, bem como esculturas, artes decorativas e fotografia.

Ao contrário do Louvre, onde é impossível visitar todas as coleções em um único dia, os visitantes podem ver a maioria das coleções de Orsay em uma única visita.

Além das salas de exposição, o museu conta com dois belos restaurantes no andar superior, um café e uma lojinha. Além disso, alguns modelos, fotos e painéis de informações contam a história da antiga estação ferroviária.

Quanto custa visitar o Museu de Orsay? 14 euros para adultos e grátis para crianças com menos de 18 anos.

9. Museu Britânico - Londres, Reino Unido

Se você só puder visitar um museu na Europa em todas as suas viagens, escolha o British Museum sem pensar duas vezes! Este é, sem dúvida, um dos melhores museus do mundo, e um dos grandes destaques de qualquer visita a Londres.

Fundado em 1753, o Museu Britânico foi o primeiro museu público nacional do mundo. Além de ter uma coleção impressionante, a própria construção também chama muita atenção. Vale muito a pena passar algum tempo vagando pelo saguão de entrada do museu antes de se aventurar nas obras.

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Por lá, você verá peças que são verdadeiros testemunhos de todas as civilizações importantes que existiram ao longo da história. E os exemplos vão desde múmias egípcias e esculturas de pedra assírias até um moai da Ilha de Páscoa, uma cariátide da Acrópole de Atenas, uma serpente asteca de duas cabeças e a famosa pedra de Roseta.

O Museu Britânico é um dos melhores museus da Europa(Foto/Eric Pouhier)

Se você for morar em Londres, poderá passar dias e dias no museu sem se cansar. Mas se for apenas visitar a cidade, meio dia deve ser o suficiente para ver os maiores destaques do museu.

Quanto custa visitar o Museu Britânico? Totalmente gratuito em qualquer dia e para todos os públicos!

10. Casa de Anne Frank - Amsterdã, Holanda

A Casa de Anne Frank também é um dos melhores museus da Europa para visitar. Apesar do incômodo de reservar ingressos frequentemente esgotados, não há dúvida de que esta casa-museu é um lugar de visita obrigatória na capital holandesa.

O museu costumava ser o esconderijo da família de Anne Frank sob o regime do nazismo. Quer você tenha lido o famoso diário escrito por ela ou não, este museu é um lugar excelente para aprender e vivenciar o medo que os judeus enfrentaram durante os tempos mais sombrios da história europeia moderna.

Esteja avisado que visitar a Casa de Anne Frank pode desencadear uma resposta emocional. Isso porque, mesmo se você já conhece o final triste, é uma experiência angustiante acompanhar a história contada por uma série de entrevistas e explorar o espaço estreito e escuro do museu.

Embora este não seja um lugar alegre como outros museus da Europa, os visitantes de Amsterdã não podem perder a experiência educacional e inspiradora que é a Casa de Anne Frank.

Quanto custa visitar à Casa de Anne Frank? 12,50 euros para adultos e 6,50 euros para visitantes entre 10 e 17 anos, incluindo taxa de reserva. Menores de 9 anos pagam apenas uma taxa de reserva de 1 euro.

11. Museu Nacional da Escócia - Edimburgo, Escócia

Se você está em Edimburgo e precisa encontrar abrigo durante um dia frio de inverno ou se está com um orçamento apertado, mas ainda quer explorar a incrível história do povo escocês, vá ao Museu Nacional da Escócia! Pode ter certeza que você não ficará desapontado.

A seção mais moderna do edifício foi inaugurada em 1998 e está conectada à fachada vitoriana renascentista de 1860. Juntos, esses dois edifícios conectam a história e a cultura da Escócia com o resto do mundo.

Conforme você caminha pelo museu, observe que as exposições de história escocesa estão localizadas no prédio mais novo, enquanto as exposições de artes, design, moda, ciência, tecnologia, história natural e culturas do mundo estão localizadas no prédio vitoriano.

Uma das vistas mais espetaculares do interior do edifício ocorre quando você entra na Grande Galeria no andar principal. Mas o Museu Nacional da Escócia mantém um acervo que também não deixa nada a desejar, incluindo, por exemplo, a ovelha Dolly (o primeiro animal clonado de uma célula adulta) e o telescópio Schmidt, um telescópio astrofotográfico de 3.2 toneladas criado em 1951.

O museu também conta com uma ótima coleção de artefatos que mostram um pouco da história da Escócia, incluindo o período do Reino da Escócia. Alguns exemplos são as Peças de xadrez de Lewis, um conjunto de noventa e três peças de xadrez medievais; e itens pessoais de Carlos Eduardo Stuart, um pretendente ao trono da Inglaterra, Escócia e Irlanda.

Quanto custa visitar o Museu Nacional da Escócia? Totalmente gratuito em qualquer dia e para todos os públicos!

12. Rijksmuseum - Amsterdã, Holanda

O Rijksmuseum é o museu de ate e história mais importante da Holanda. Está localizado na Praça dos Museus (Museumplein), junto a outros importantes museus do país, como o Museu Van Gogh e o Museu Stedelijk.

O Rijksmuseum foi construído em 1885, sendo um dos primeiros edifícios do mundo construídos com o único propósito de ser um museu.

Lar de cerca de um milhão de objetos e pinturas holandesas da Idade Média até os dias atuais, você precisará de alguns dias, se não mesmo semanas, para ver tudo.

Um dos melhores museus da Europa está em Amsterdã(Foto: C.Messier/Wikimedia)

O Rijksmuseum é o lar de algumas das pinturas holandesas mais famosas da Idade de Ouro, criadas por artistas como Johannes Vermeer, Rembrandt van Rijn e Frans Hals.

Se você tiver apenas algumas horas para passar por lá, vá direto para a ‘Galeria de Honra’ do museu. Nela você irá encontrar alguns dos principais destaques do lugar, como o quadro ‘A Leiteira’, de Johannes Vermeer, e alguns dos retratos mais famosos de Rembrandt.

Além das pinturas, o Rijksmuseum tem uma coleção fantástica de cerâmicas e porcelanas, móveis históricos e algumas casas de bonecas maravilhosas.

Quanto custa visitar o Rijksmuseum? 20 euros para adultos e grátis para menores de 18 anos.

13. Tate Modern - Londres, Reino Unido

O Tate Modern é um dos grandes museus de Londres e um dos mais visitados. Como parte do grupo Tate, é a principal galeria nacional de arte moderna internacional da Inglaterra.

O museu foi inaugurado em 2000 na antiga Bankside Power Station e é por isso que a arquitetura do Tate Modern pode parecer chocante para os visitantes: na verdade, é um edifício industrial reformado!

O museu está dividido em diferentes galerias com diferentes temas. A arte exibida muda ao longo do ano, então, mesmo se você já esteve em Londres antes, deve fazer outra visita ao museu. Os temas também são alterados periodicamente, criando uma experiência inteiramente nova.

Você vai querer reservar de noventa minutos a duas horas (no mínimo!) para desfrutar do museu e ver as galerias. Certifique-se também de visitar o café no último andar, que oferece uma vista absolutamente deslumbrante do Rio Tamisa e da área circundante.

Depois (ou antes) de sua visita, você vai querer aproveitar a localização do Tate Modern em Southbank, na frente da Catedral de São Paulo e da Ponte Millenium, para tirar fotos incríveis.

Quanto custa visitar o Tate Modern? Totalmente gratuito em qualquer dia e para todos os públicos! Algumas exibições especiais, no entanto, podem cobrar taxas de visitação.

14. Museu Pergamon - Berlim, Alemanha

Situada na margem sul do rio Spree, a Ilha dos Museus (Museuminsel) abriga uma coleção exclusiva de galerias e museus em seus cinco edifícios semelhantes a templos.

Seus tesouros abrangem 6 mil anos de história humana, então não é de se admirar que a Ilha dos Museus foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO em 1999, o que a torna uma das principais atrações de Berlim.

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O maior e mais novo museu da Ilha dos Museus é o Museu Pergamon, que abriga uma coleção de classe mundial de antiguidades clássicas gregas e romanas, junto com uma coleção impressionante de arte do Oriente Médio.

Ele foi inaugurado em 1930 e é um dos primeiros edifícios da Europa projetado especificamente para abrigar grandes exposições arquitetônicas.

Muitas pessoas o visitam para ver o Altar de Pérgamo de 160 aC (a que o museu deve o seu nome), que fica no salão principal, mas há muitas outras exposições incríveis para ver.

Arranje tempo para apreciar o Portão de Ishtar da Babilônia coberto de azulejos azuis vitrificados do século 6 aC; o Portão do Mercado de Mileto do século 2, com um lindo piso de mosaico, e milhares de outros tesouros antigos da Mesopotâmia e de países islâmicos.

Quanto custa visitar o Museu Pergamon? 19 euros para adultos e 9,50 euros para concessões.

15. Galeria da Academia de Belas Artes - Florença, Itália

A Galleria dell’accademia é um famoso museu em Florença, na Itália, provavelmente mais conhecido por abrigar a obra-prima de Michelangelo, a escultura David. Mas além dessa, outras seis esculturas desse gênio também estão expostas por lá. Esse é, aliás, o maior número entre qualquer museu do mundo!

Localizada na via Ricasoli, em Florença, a Galleria dell’accademia é o quarto museu mais visitado da Itália, depois da vizinha Galeria Uffizi. Por ano, recebe cerca de 1,5 milhões de turistas.

Suportando muitas convulsões políticas desde sua inauguração em 1784, o museu celebra a arte florentina do século XIII ao século XIX, e abrange várias salas e salões de diferentes períodos, apresentando obras de artistas famosos, como o próprio Michelangelo e Lorenzo Bartolini, um Salão Gótico Internacional e uma vasta coleção de ícones russos.

Quanto custa visitar a Galeria da Academia de Belas Artes de Florença? 20 euros para adultos e grátis para crianças com menos de 18 anos. O museu também é gratuito para todos no primeiro domingo de cada mês.

16. Museu Nacional do Azulejo - Lisboa, Portugal

Portugal é famoso pelos seus azulejos utilizados em diversas construções de cidades como Lisboa e Porto. Mas é no Museu Nacional do Azulejo que você verá os melhores exemplos desta forma de arte e entenderá mais sobre a sua história e importância para a identidade portuguesa.

Uma visita a este museu é, honestamente, uma das melhores experiências para se vivenciar em Lisboa. Mas, estranhamento, a maioria dos turistas passa desapercebida por este museu. Talvez seja por conta de sua localização um pouco distante da maioria das outras atrações turísticas da cidade ou pela falta de estação de metrô nas proximidades.

O Museu Nacional do Azulejo está inserido no Convento da Madre de Deus do século XVI, que já é uma atração por si só com a sua arquitetura barroca. Mas o destaque indiscutível do museu, no entanto, é a paisagem urbana de 37 metros de comprimento feita de azulejos.

Uma curiosidade é que esse painel foi criado em 1730, apenas algumas décadas antes de a maioria dos edifícios de Lisboa terem sido destruídos no devastador terremoto de 1755. Esta obra de arte única, portanto, oferece um vislumbre fascinante de como a cidade era antes de ser mudada para sempre.

Quanto custa visitar o Museu Nacional do Azulejo? 5 euros.

17. Titanic Belfast - Belfast, Irlanda do Norte

Para todos os fãs de história, o Titanic Belfast Museum será um sonho tornado realidade. Situado na mesma cidade em que o Titanic foi construído, este museu ensina tudo o que você poderia querer saber sobre o famoso navio.

O enorme prédio de alumínio do museu, apelidado de "Iceberg" pelos habitantes locais, fica em uma região conhecida como Titanic Quarter. E eles não estão errados! De fato o exterior do museu foi pensado para se assemelhar a um iceberg gigante

Como o nome indica, o Titanic Belfast conta toda a história do Titanic, do início ao fim, e cobre tudo o que você possa querer saber sobre o famoso navio.

O grande destaque de uma visita a este museu é, sem dúvida, o número de exposições interativas, que fazem com que os visitantes realmente se sintam voltando ao passado.

O Titanic Belfast é um melhores museus da Europa(Foto: Nico Kaiser/Flickr)

Na atração The Shipyard Ride, por exemplo, os visitantes "embarcam" em um passeio guiado por uma recreação do estaleiro onde o Titanic foi construído, e com direito a sentir o calor das fornalhas e o cheiro de óleo.

Quando essa parte do passeio termina, os visitantes podem apreciar a vista das impressionantes janelas do chão ao teto que dão para a doca seca onde o Titanic foi lançado há mais de 100 anos!

A próxima parada é uma das mais esperadas! O tour virtual pelo interior do navio, que faz com que os turistas realmente se sintam dentro do Titanic.

Uma das últimas exposições no museu é uma grande projeção do local do naufrágio no chão de uma grande sala. Nela, os visitantes podem caminhar e chegar perto de diferentes áreas do naufrágio.

Quanto custa visitar o Titanic Belfast? O ingresso padrão (chamado de ‘Titanic Experience Belfast Ticket’) custa 21,2 euros para adultos e 9,5 euros para crianças maiores de 5 anos. Crianças menores de 5 anos não pagam. Este bilhete inclui a entrada no museu e no SS Nomadic ancorado nas proximidades, que é o único navio remanescente da White Star Line - a empresa que construiu o Titanic!

18. Galeria 11/07/95 - Sarajevo, Bósnia e Herzegovina

Nenhuma viagem a Sarajevo está completa sem uma visita à Galerija 11/07/95. Este museu moderno é o primeiro ponto de aprendizado de muitos turistas sobre a guerra de meados da década de 1990 e o terrível genocídio que ocorreu na Bósnia e Herzegovina.

Parte museu, parte galeria, a Galerija 11/07/95 oferece espaço educacional e memorial para a tragédia de Srebenica, onde 8.372 pessoas perderam a vida apenas durante o massacre de Srebrenica devido à tentativa de limpeza étnica dos bósnios. Mas é importante lembrar que a própria guerra civil terminou com cerca de 100 mil mortos!

A mostra começa com um documentário sobre o evento. Conforme o visitante percorre as angustiantes fotos em preto e branco, recebe um fone de ouvido para aprender mais com a envolvente narração de áudio e testemunhos. Também há bancos para sentar e refletir.

O fotógrafo Tirik Samarah detalha a esperança implacável que viu nas famílias que esperavam que seus maridos, filhos e irmãos um dia voltassem para casa. Infelizmente, eles nunca o fizeram.

Apesar das informações difíceis, as qualidades híbridas factuais e artísticas do museu criam um formato sensível no qual os visitantes podem absorver tudo.

Os formatos visuais e escritos ajudam a humanizar aqueles que foram afetados por esta tragédia e questionam o papel terrível que nossa própria indiferença desempenha na história humana.

O museu está localizado no coração de Sarajevo, próximo à Catedral do Sagrado Coração, o que significa que está a uma curta caminhada de muitas das melhores atrações da cidade. Na verdade, fica a apenas alguns minutos a pé da pitoresca área histórica de Baščaršija e de muitos restaurantes.

Quanto custa visitar a Galeria 11/07/95? Cerca de 5.5 euros

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Rafael Cerqueira
AUTOR

Rafael é um jornalista baiano apaixonado por viagens. Estudou em Minas e Portugal. Viveu em São Paulo e na Argentina. Conheceu 26 países (e culturas), mas não pretende parar por aí. 

30 Set 2021

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