Não há dúvidas de que o MIT é uma das melhores universidades do mundo. Prova disso é que a instituição está, há 9 anos, em primeiro lugar no QS World University Rankings! Outra evidência disso é o sucesso dos ex-alunos do MIT: muitos deles são empresários, cientistas e comunicadores de prestígio (e, somados, contam com mais de 90 prêmios Nobel!). Conheça agora sete pessoas que passaram pelo instituto e deixaram sua marca!
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Ex-alunos do MIT que mudaram o mundo
1. Buzz Aldrin
Segunda pessoa a andar na Lua, Edwin "Buzz" Aldrin fez seu doutorado em Astronáutica no MIT, em 1963. Sua dissertação foi intitulada "Técnicas de orientação em linha de visão para encontros orbitais tripulados". A primeira impressão que teve da Lua foi de que se tratava de uma “desolação magnífica”, expressão que se tornou o título de uma de suas autobiografias.
Também ex-oficial da Força Aérea dos Estados Unidos e piloto de comando, Buzz expressou recentemente seu apoio a uma missão tripulada a Marte e à colonização do planeta até 2040. Ah, e o nome dele inspirou o do Buzz Lightyear, de Toy Story.
2. Ilene S. Gordon
Ilene S. Gordon, CEO e presidente da Ingredion, cursou Matemática no MIT em 1975, mas depois mudou de ideia sobre se tornar professora e decidiu entrar no mercado de Negócios, se tornando mestre pela MIT Sloan School of Management em 1976. Ela recebeu amplo reconhecimento por seu sucesso e foi classificada em 45º lugar na lista das 50 mulheres mais poderosas nos negócios, da revista Fortune, em 2015.
3. Jonah Peretti
Co-fundador e CEO do BuzzFeed e um dos co-fundadores do The Huffington Post, Jonah Peretti se formou, primeiramente, na Universidade de Califórnia em Santa Cruz, mas se tornou um dos ex-alunos do MIT ao concluir a pós-graduação no Media Lab da universidade.
Enquanto estava lá, ele se tornou conhecido após uma troca de e-mails com a Nike se tornar viral. Ele cunhou o termo “reblog” e continuou a usar seu conhecimento sobre redes sociais para desenvolver o BuzzFeed, de modo que os usuários encontrassem no site notícias, listas e dicas.
4. Shirley Ann Jackson
Em 1973, Shirley Ann Jackson se tornou a primeira mulher afro-americana a obter um doutorado no MIT. Tendo estudado Física Nuclear, ela foi presidente da Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos durante o governo Clinton, e agora é presidente do Instituto Politécnico Rensselaer, uma prestigiada instituição de ensino superior localizado no estado de Nova York.
Em 2007, o National Science Board concedeu a Shirley o prêmio Vannevar Bush por "uma vida inteira de realizações em pesquisa científica, educação e contribuições para políticas públicas", e ela também ganhou uma Medalha Nacional de Ciência em 2016, por seu trabalho com matéria condensada e física de partículas.
5. Robin Chase
Tendo se formado na MIT Sloan School of Management com um mestrado em Administração, em 1986, Robin Chase tornou-se uma empreendedora de sucesso na área de transporte, fundando seu próprio serviço de compartilhamento de carro, o Buzzcar, além de ser co-fundadora e ex-CEO da Zipcar, a maior empresa de compartilhamento de carros do mundo.
Além de fazer parte dos ex-alunos do MIT, em 2014 ela recebeu um PhD honorário do Instituto de Tecnologia de Illinois e um Prêmio de Liderança Feminina do Harvard College.
6. Kofi Annan
Kofi Annan foi o sétimo Secretário-Geral das Nações Unidas — de 1997 a 2006 — e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2001 por “seu trabalho por um mundo mais organizado e mais pacífico”. Ele também criou a Fundação Kofi Annan, uma organização independente, sem fins lucrativos, que trabalha para promover uma melhor governança internacional e apoiar as habilidades de pessoas e países para alcançar um mundo mais justo e pacífico.
Após sua morte em agosto de 2018, o atual secretário-geral da ONU, António Guterres, chamou Kofi Annan de "um campeão pela paz e uma força orientadora para o bem". Ele está no grupo dos ex-alunos do MIT pois fez o seu mestrado na instituição, participando do programa Sloan Fellows.
7. Katharine McCormick
Katharine McCormick se formou no MIT em 1904, com um bacharelado em Biologia, e se envolveu com filantropia e com a luta pelo sufrágio feminino. Ela financiou a maior parte da pesquisa necessária para desenvolver a primeira pílula anticoncepcional e continuou a financiar pesquisas sobre o controle da natalidade nos anos sessenta. Após sua morte, em 1967, ela destinou US$ 5 milhões à Stanford University School of Medicine para apoiar as cientistas da instituição.
Intercâmbio com a UDI
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