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7 motivos para estudar em Princeton

Entre as instituições que formam a Ivy League americana, a Universidade de Princeton é sem dúvida uma das mais renomadas. Mesmo assim, quando comparada com Harvard, Princeton quase sempre é deixada em segundo plano, uma vez que sua "rival" tem um nome mais reconhecido mundialmente. 

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Mas supondo que um belo dia você seja aprovado em Princeton e em Harvard; ou em Princeton e outra grande universidade americana... Por quais motivos você deveria escolher Princeton como sua primeira opção? O que, afinal, faz da Universidade de Princeton tão especial, em comparação com outras universidades tão boas quanto? É isso que você vai descobrir agora com esses sete motivos para estudar por lá!

Motivo 1. Tem mais alunos de graduação 

Quase dois terços dos alunos da Universidade de Princeton são de graduação, contra menos de um terço dos alunos de Harvard e pouco mais de 40% dos estudantes de Yale. Muito por isso, a atmosfera em Princeton parece ser mais colaborativa do que competitiva, e os professores mais acessíveis do que seriam em uma universidade que oferece mais mestrados, doutorados e diplomas profissionais avançados.

Motivo 2. Tem um curso único no campo das Finanças

Princeton é a única universidade da Ivy League que não opera nenhum programa de graduação ou pós-graduação em Negócios. O que mais se aproxima dessa área por lá é um major em Pesquisa Operacional e Engenharia Financeira, que por sua vez é o único diploma de bacharelado do tipo em todas as Ivies. Portanto, se você planeja ter uma carreira no mundo das finanças ou mesmo se tornar um empreendedor de sucesso, pode ser interessante apostar nessa formação totalmente única. 

Motivo 3. Oferece uma formação não limitada 

Nos EUA é comum que as universidades tenham um Core Curriculum, que nada mais é que um conjunto de disciplinas básicas que devem ser feitas por todos os alunos, independentemente da sua área de formação. No que se refere a isso, Princeton é uma instituição que fica no meio termo entre as Ivies.

Enquanto a Universidade Brown, por exemplo, não tem um Core Curriculum; a Universidade Columbia tem um conjunto de matérias comuns obrigatórias bastante estruturado que pode até ser uma desvantagem para aqueles alunos que desejam focar apenas na sua área de formação principal. 

Mas por que eu disse que Princeton fica no meio? É porque ela não é nem tão "livre" quanto Brown, e nem tão "rígida" quanto Columbia. Por lá, todos os estudantes devem participar de um seminário obrigatório de escrita e de algumas disciplinas, que são divididas da seguinte forma: 

  • 4 disciplinas obrigatórios por semestre do primeiro ao terceiro ano da faculdade
  • 6 disciplinas obrigatórias no último ano (além da tese)

É bastante comum que um estudante de Artes Liberais de Princeton tenha um ou dois minors além do seu major; e que um estudante de Engenharia consiga conciliar sua formação com algum outro minor.  

Majors e minors: o que são?

E não importa qual seja o seu major por lá, todos os alunos passam pelas mesmas disciplinas obrigatórias de Cálculo e Literatura Inglesa. Além disso, todo mundo também tem o mesmo curso introdutório de Ciência da Computação e aprende a programar em Java. Isso é ótimo para quem pensa em não se limitar à sua formação e expandir os horizontes. E justamente por conta disso, em Princeton é obrigatório que os estudantes de Ciências e Engenharia façam pelo menos sete disciplinas na área de Ciência Sociais e Humanidades. Da mesma forma, estudantes de Artes e Ciências Humanas/Sociais também são obrigados a eleger disciplinas de campos mais técnicos, como Ciências e Engenharia. 

Motivo 4. Tem alunos altamente engajados social e politicamente

Os estudantes de Princeton são conhecidos por serem bastante engajados em questões relacionadas à política do campus e mudanças institucionais. Eles já chegaram até mesmo a propor referendos para mudar o Código de Honra da universidade, que normalmente é visto como algo intocável.

Ao mesmo tempo, os alunos de Princeton debatem publicamente questões políticas e podem ingressar na American Whig-Cliosophic Society, a mais antiga sociedade de debate e união política de qualquer universidade ou faculdade dos Estados Unidos. Seus dois prédios, Whig Hall e Clio Hall, ficam no centro do campus, mostrando a importância do debate para a comunidade acadêmica. 

Motivo 5. Não tem fraternidades e irmandades

Princeton é a única Ivy League que não tem casas de fraternidade (fraternity) nem de irmandade (sorority), embora possua alguns pontos de apoio dessas famosas organizações sociais gregas no campus. Por outro lado, a universidade é conhecida pelos seus “eating clubs”, que são instituições privadas que se assemelham a refeitórios e casas sociais, onde a maioria dos veteranos de Princeton faz suas refeições. Você leu bem! Só é possível entrar em um desses eating clubs após o segundo ano de faculdade, e isso acontece de duas formas: ou o aluno se inscreve (e torce para ser sorteado) ou é escolhido através de um processo seletivo conhecido como bicker. 

Motivo 6. É a Ivy League “mais suburbana"

Enquanto Cornell e Dartmouth estão em lugares isolados, as outras Ivies estão localizadas em cidades. Então se você não quer misturar sua educação universitária com as tentações de uma vida urbana muito agitada, mas ao mesmo tempo quer ter acesso fácil aos benefícios que só as grandes cidades oferecem, Princeton é a opção mais prática.

5 ex-alunos de Princeton que mudaram o mundo

A cidade de Princeton, onde está localizada a universidade, não tem nem 15 mil habitantes, mas pode ser considerada um subúrbio de Nova York ou da Filadélfia, dependendo se você dirige ou pega um trem.

Também por conta da sua posição estratégica, o campus de Princeton parece menos lotado e congestionado que o de outras universidades da Ivy League, se assemelhando mais com o de instituições como a Universidade Northwestern (Evanston, Illinois), e Stanford (Palo Alto, Califórnia).

Motivo 7. É a melhor Ivy para estudantes atletas

Princeton é uma "escola de atletas" por excelência. É a única Ivie, até hoje, a ter um estudante considerado o melhor jogador de basquete universitário dos EUA (Bill Bradley em 1965) e a ter um aluno consagrado com o Heisman Trophy, um prêmio anual concedido para o melhor jogador da temporada de futebol americano universitário (Dick Kazmaier em 1951). Também é a última Ivie a ter vencido um jogo no Final Four da National Collegiate Athletic Association (NCAA) no Basquete Masculino (em 1965). E isso só para citar alguns marcos importantes!

Como se tornar um atleta universitário nos EUA?

Princeton ganhou mais de 200 campeonatos nacionais individuais e por equipes desde 1897, incluindo seis no lacrosse masculino e três no lacrosse feminino. O programa atlético da instituição, com 37 esportes universitários, é considerado um dos melhores dos Estados Unidos e o melhor entre as Ivy Leagues. 

Universidade do Intercâmbio

E aí, agora você se convenceu de uma vez por todas a escolher Princeton como a sua universidade dos sonhos nos Estados Unidos? Sim? Então comece a se preparar o quanto antes para conquistar a sua vaga por lá, e de preferência com uma ótima bolsa. Quer saber como? Então venha conhecer a nossa mentoria especializada. Podemos te ajudar a realizar esse sonho! Faça agora mesmo o seu teste de perfil clicando aqui e junte-se ao nosso time de mentorados! 

 

 

 

 

 

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Rafael Cerqueira
AUTOR

Rafael é um jornalista baiano apaixonado por viagens. Estudou em Minas e Portugal. Viveu em São Paulo e na Argentina. Conheceu 26 países (e culturas), mas não pretende parar por aí. 

18 Mar 2021

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